Ó meu Jesus, envergonho-me de comparecer na vossa presença. Vós, embora inocente, fostes por meu amor cumulado de ignomínias, e eu, pecador, tão avido sou de louvores e honras! Ah, meu Deus, como me vejo desigual a Vós! Isso que faz temer pela minha salvação eterna, visto que os predestinados Vos devem ser achados conformes. Mas não quer perder a confiança em vossa misericórdia; Vós mesmo me deveis mudar. Amo-Vos, Bondade infinita; arrependo-me dos desgostos que Vos tenho causado com o meu orgulho, e proponho sofrer por vosso amor qualquer desprezo, qualquer injúria que me for feita. <<Vós, ó Senhor, inclinai os vossos ouvidos às nossas súplicas e ilustrai as trevas do meu espírito com a graça de vossa visita.>> Dai-me força para guardar fielmente o meu propósito. Quero sempre dizer-Vos: † Ó Jesus, manso e humilde de coração, fazei o meu coração semelhante ao vosso. Ajudai-me também vós, ó Maria, a mais humilde de todas as criaturas.
Onde está a felicidade do Natal?
O Natal está às portas… Mas onde está a felicidade que todos se desejam? Por que o Natal deveria ser sinônimo de alegria? Afinal, não nasceu Cristo numa gruta suja que servia de estábulo, no qual Maria não tinha onde recliná-lo senão num cocho, sob o olhar perplexo e impotente de São José?
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O Natal está às portas… Mas onde está a felicidade que todos se desejam? Por que o Natal deveria ser sinônimo de alegria? Afinal, não nasceu Cristo numa gruta suja que servia de estábulo, no qual Maria não tinha onde recliná-lo senão num cocho, sob o olhar perplexo e impotente de São José?
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Padre Paulo Ricardo
Onde está a felicidade do Natal?
O Natal está às portas, as casas estão enfeitadas, as luzinhas acesas, os presentes debaixo das árvores… Mas onde está a felicidade que todos se desejam? Por que o Natal deveria ser sinônimo de alegria? Afinal, não nasceu Cristo numa gruta suja que servia…
Jesus Menino toma sobre si todos os pecados dos homens
Sumário. Jesus Cristo quis não somente tomar a aparência de pecador, senão ainda tomar sobre si todos os pecados dos homens e satisfazer por eles, como se fossem os seus próprios. Desde criança viu em particular todos os pecados, de cada um de nós, e aquela vista cruciou-lhe a alma muito mais, do que em seguida a crucificação e a morte cruciaram-lhe o corpo. Eis ai a bela maneira de que recompensamos o amor de nosso divino Salvador.
I. Considera que o Verbo divino, fazendo-se homem, não somente quis tomar a aparência de pecador, mas ainda tomar sobre si todos os pecados dos homens e satisfazer por eles, como se fossem os seus próprios: Iniquitates eorum portabit – <<Tomará sobre si as iniquidades deles>>; Acrescenta Cornelio a Lapide: ac si ipse ea perpetrasset – <<como se eles mesmo as tivesse cometido.>> – Consideremos aqui como o Coração de Jesus Menino, já então carregado de todos os pecados do mundo, se devia sentir oprimido e angustiado, vendo que a justiça divina exigia dele plena satisfação. Ele conhecia bem a malícia de cada pecado, por quanto na luz da Divindade que sempre o acompanhava, conhecia, imensamente melhor do que todos os homens e todos os anjos, a bondade infinita de seu Pai, e o seu infinito direito a ser respeitado e amado. E via diante de si, como que em longas fileiras, uma multidão inumerável de pecados, a serem cometidos por aqueles mesmos homens, pelos quais deveria padecer e morrer.
Uma vez o Senhor deixou ver a Santa Catarina de Genova a fealdade de um só pecado venial. Foi tão grande o espanto e a dor da Santa, que caiu sem sentidos em terra. Ora, qual não deve ter sido a aflição de Jesus Menino, quando, no mesmo instante em que baixou à terra, viu posta diante de si a multidão imensa de todos os delitos humanos, pelos quais deveria satisfazer! – Então viu em particular todos os pecados de cada um de nós. Diz o Cardeal Hugo, que os algozes o fizeram padecer exteriormente, crucificando-o; mas nós interiormente, cometendo o pecado – focerunt eum dolere extrinsecus, crucifigendo; sed nos peccando, intrinsecus. Quer dizer que cada pecado nosso afligiu mais a alma de Nosso Senhor Jesus Cristo, do que a crucificação e a morte lhe afligiram o corpo. Eis ai a bela maneira de que cada um que tem lembrança de haver ofendido o Salvador com pecados mortais, lhe recompensou o divino amor.
II. Meu amado Jesus, já que Vos tenho ofendido, sou indigno de receber graças; mas pelos merecimentos das dores que padecestes e oferecestes a Deus, ao ver todos os meus pecados, e em satisfazer por eles a divina justiça, concedei-me um raio da luz na qual Vós então lhes conhecestes a malícia, e uma parte da abominação com que Vós então os detestastes. Será, pois, verdade, ó meu amável Salvador, que eu, desde que nascestes e em cada momento da nossa vida, tenha sido o algoz que Vos crucificaram? E essa dor têla-ei renovado e aumentado todas as vezes que tornei a ofender-Vos? – Ó Senhor, Vós já morrestes para me salvar; porém, para minha salvação não basta a vossa morte, se de minha parte não deteste, mais do que qualquer outro mal, as ofensas que Vos tenha feito, e não me arrependa delas com sincera dor. Vós mesmo deveis dar-me essa dor, e Vós a concedeis a quem a pede. Pelos merecimentos de todas as penas que padecestes em terra, eu Vos peço: dai-me dor de meus pecados, mas uma dor que seja proporcionada à minha maldade. Ajudai-me, ó Senhor, a fazer o ato de contrição que agora quero fazer.
Sumário. Jesus Cristo quis não somente tomar a aparência de pecador, senão ainda tomar sobre si todos os pecados dos homens e satisfazer por eles, como se fossem os seus próprios. Desde criança viu em particular todos os pecados, de cada um de nós, e aquela vista cruciou-lhe a alma muito mais, do que em seguida a crucificação e a morte cruciaram-lhe o corpo. Eis ai a bela maneira de que recompensamos o amor de nosso divino Salvador.
I. Considera que o Verbo divino, fazendo-se homem, não somente quis tomar a aparência de pecador, mas ainda tomar sobre si todos os pecados dos homens e satisfazer por eles, como se fossem os seus próprios: Iniquitates eorum portabit – <<Tomará sobre si as iniquidades deles>>; Acrescenta Cornelio a Lapide: ac si ipse ea perpetrasset – <<como se eles mesmo as tivesse cometido.>> – Consideremos aqui como o Coração de Jesus Menino, já então carregado de todos os pecados do mundo, se devia sentir oprimido e angustiado, vendo que a justiça divina exigia dele plena satisfação. Ele conhecia bem a malícia de cada pecado, por quanto na luz da Divindade que sempre o acompanhava, conhecia, imensamente melhor do que todos os homens e todos os anjos, a bondade infinita de seu Pai, e o seu infinito direito a ser respeitado e amado. E via diante de si, como que em longas fileiras, uma multidão inumerável de pecados, a serem cometidos por aqueles mesmos homens, pelos quais deveria padecer e morrer.
Uma vez o Senhor deixou ver a Santa Catarina de Genova a fealdade de um só pecado venial. Foi tão grande o espanto e a dor da Santa, que caiu sem sentidos em terra. Ora, qual não deve ter sido a aflição de Jesus Menino, quando, no mesmo instante em que baixou à terra, viu posta diante de si a multidão imensa de todos os delitos humanos, pelos quais deveria satisfazer! – Então viu em particular todos os pecados de cada um de nós. Diz o Cardeal Hugo, que os algozes o fizeram padecer exteriormente, crucificando-o; mas nós interiormente, cometendo o pecado – focerunt eum dolere extrinsecus, crucifigendo; sed nos peccando, intrinsecus. Quer dizer que cada pecado nosso afligiu mais a alma de Nosso Senhor Jesus Cristo, do que a crucificação e a morte lhe afligiram o corpo. Eis ai a bela maneira de que cada um que tem lembrança de haver ofendido o Salvador com pecados mortais, lhe recompensou o divino amor.
II. Meu amado Jesus, já que Vos tenho ofendido, sou indigno de receber graças; mas pelos merecimentos das dores que padecestes e oferecestes a Deus, ao ver todos os meus pecados, e em satisfazer por eles a divina justiça, concedei-me um raio da luz na qual Vós então lhes conhecestes a malícia, e uma parte da abominação com que Vós então os detestastes. Será, pois, verdade, ó meu amável Salvador, que eu, desde que nascestes e em cada momento da nossa vida, tenha sido o algoz que Vos crucificaram? E essa dor têla-ei renovado e aumentado todas as vezes que tornei a ofender-Vos? – Ó Senhor, Vós já morrestes para me salvar; porém, para minha salvação não basta a vossa morte, se de minha parte não deteste, mais do que qualquer outro mal, as ofensas que Vos tenha feito, e não me arrependa delas com sincera dor. Vós mesmo deveis dar-me essa dor, e Vós a concedeis a quem a pede. Pelos merecimentos de todas as penas que padecestes em terra, eu Vos peço: dai-me dor de meus pecados, mas uma dor que seja proporcionada à minha maldade. Ajudai-me, ó Senhor, a fazer o ato de contrição que agora quero fazer.
Ó Deus eterno, supremo e infinito Bem, eu, verme miserável, tive animo de desrespeitar-Vos e de desprezar a vossa graça. Mais do que todos os outros males, detesto e odeio as injúrias que Vos tenho feito; delas me arrependo de todo o coração, não tanto por causa do inferno merecido, como por ter ofendido a vossa bondade infinita. Espero, pelos merecimentos de Jesus Cristo, obter o perdão; e com o perdão espero também obter a graça de Vos amar. – Amo-Vos, ó Deus, digno de um amor infinito, e sempre quero dizer-Vos: eu Vos amo, eu Vos amo, eu Vos amo. Como a vossa querida Santa Catarina de Genova, ao contemplar-Vos crucificado, também eu, prostrado agora a vossos pés, quero dizer-Vos: Meu Senhor, nenhum pecado mais, nenhum pecado mais. Não, Vós, ó Jesus, não mereceis ser ofendido: mereceis somente ser amado. Redentor meu, ajudai-me. – Maria, minha Mãe, valei-me; não vos peço outra coisa, senão que eu viva amando a Deus na vida que ainda me resta.
Homilia Diária | “Até onde te levou o Amor?” (Terça-feira da 3.ª Semana do Advento)
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Homilia Diária | “Até onde te levou o Amor?” (Terça-feira da 3.ª Semana do Advento)
Faltam já poucos dias para a celebração do Natal. Na noite do próximo sábado, iremos comemorar o mistério imenso que se realizou naquele estábulo em Belém, entre cujas palhas, frias e desconfortáveis, reclinou-se, assumida a nossa miséria, a Majestade divina.…
Uma única Missa vale para dois preceitos?
Trata-se de um tema que continua gerando muitas dúvidas entre os fiéis: afinal, neste ano, em que o Natal cairá logo numa segunda-feira, podemos cumprir simultaneamente dois preceitos assistindo a uma única Missa no domingo à noite?
Clique aqui para entender
Trata-se de um tema que continua gerando muitas dúvidas entre os fiéis: afinal, neste ano, em que o Natal cairá logo numa segunda-feira, podemos cumprir simultaneamente dois preceitos assistindo a uma única Missa no domingo à noite?
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Padre Paulo Ricardo
Uma única Missa vale para dois preceitos?
Neste ano, em que o Natal cairá logo numa segunda-feira, podemos cumprir simultaneamente dois preceitos assistindo a uma única Missa no domingo à noite?
A Igreja é como a Arca de Noé
É promessa de Nosso Senhor, a Igreja não perecerá. Seu destino, fixado por seu divino Fundador, é ser “Arca de Noé”, segura, firme e inabalável como uma rocha. Ainda que muitos trabalhem por sua destruição.
Em tempos de confusão como os nossos, o trabalho dos católicos é difícil, sim, mas é ao mesmo tempo muito simples: se permanecermos aferrados àquilo que a Igreja sempre ensinou, se permanecermos fiéis à doutrina católica de dois mil anos, então ficaremos de pé, resistiremos ao relativismo reinante, nos salvaremos do “tsunami” que arrasta e leva à morte.
Clique aqui para ler o artigo completo.
Non prævalebunt!!
É promessa de Nosso Senhor, a Igreja não perecerá. Seu destino, fixado por seu divino Fundador, é ser “Arca de Noé”, segura, firme e inabalável como uma rocha. Ainda que muitos trabalhem por sua destruição.
Em tempos de confusão como os nossos, o trabalho dos católicos é difícil, sim, mas é ao mesmo tempo muito simples: se permanecermos aferrados àquilo que a Igreja sempre ensinou, se permanecermos fiéis à doutrina católica de dois mil anos, então ficaremos de pé, resistiremos ao relativismo reinante, nos salvaremos do “tsunami” que arrasta e leva à morte.
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Padre Paulo Ricardo
A Igreja é como a Arca de Noé
É promessa de Nosso Senhor, a Igreja não perecerá. Seu destino, fixado por seu divino Fundador, é ser “Arca de Noé”, segura, firme e inabalável como uma rocha. Ainda que muitos trabalhem por sua destruição.
As_portas_do_inferno_jamais_prevalecerão_sobre_a_Igreja!_1080p.webm
9.4 MB
Nós temos a garantia do Cristo e por isso temos certeza de que as portas do inferno NUNCA prevalecerão!
Não machuque o Menino!
Quando nos aferramos ao pecado, nós maltratamos a Deus, nosso Salvador, e dirigimos nossos passos no caminho do inferno. Assista, pois, a esta mensagem do Padre Paulo Ricardo, peça neste Natal a graça da conversão de vida e dê um verdadeiro presente ao Menino Jesus.
Clique aqui e ouça a mensagem de Natal de 2021
Quando nos aferramos ao pecado, nós maltratamos a Deus, nosso Salvador, e dirigimos nossos passos no caminho do inferno. Assista, pois, a esta mensagem do Padre Paulo Ricardo, peça neste Natal a graça da conversão de vida e dê um verdadeiro presente ao Menino Jesus.
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Padre Paulo Ricardo
Não machuque o Menino!
Quando nos aferramos ao pecado, nós maltratamos a Deus, nosso Salvador, e dirigimos nossos passos no caminho do inferno. Assista, pois, a esta mensagem do Padre Paulo Ricardo, peça neste Natal a graça da conversão de vida e dê um verdadeiro presente ao Menino…
Homilia Diária | Por que chorava o Menino Jesus? (Quarta-feira da 3.ª Semana do Advento)
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Homilia Diária | Por que chorava o Menino Jesus? (Quarta-feira da 3.ª Semana do Advento)
Quanto mais se aproxima a celebração do Natal, mais vamos nos dando conta de como somos amados por Deus. Jesus Cristo, ao nascer dentro de poucos dias, será aninhado no colo de Maria, e ali, vertendo lágrimas de amor, oferecidas ao Pai para a nossa salvação…
4º dia da Novena de Natal
O Menino Jesus sabia dos sofrimentos pelos quais iria passar?
Velando ou dormindo, trabalhando ou descansando, orando ou conversando, o adorável Coração de Jesus não ficou isento de penas nem um instante sequer.
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O Menino Jesus sabia dos sofrimentos pelos quais iria passar?
Velando ou dormindo, trabalhando ou descansando, orando ou conversando, o adorável Coração de Jesus não ficou isento de penas nem um instante sequer.
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Padre Paulo Ricardo
O Menino Jesus sabia dos sofrimentos pelos quais iria passar?
Velando ou dormindo, trabalhando ou descansando, orando ou conversando, o adorável Coração de Jesus não ficou isento de penas nem um instante sequer.
5º dia da Novena de Natal
Um Coração disposto a sofrer por nós
Ponhamos ante os nossos olhos as penas que o Coração de Jesus suportou por nós desde a infância, e não poderemos amar outra coisa fora desse Coração que nos amou tanto.
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Um Coração disposto a sofrer por nós
Ponhamos ante os nossos olhos as penas que o Coração de Jesus suportou por nós desde a infância, e não poderemos amar outra coisa fora desse Coração que nos amou tanto.
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Padre Paulo Ricardo
Um Coração disposto a sofrer por nós
Ponhamos ante os nossos olhos as penas que o Coração de Jesus suportou por nós desde a infância, e não poderemos amar outra coisa fora desse Coração que nos amou tanto.
Onde está a felicidade do Natal?
O Natal está às portas… Mas onde está a felicidade que todos se desejam? Por que o Natal deveria ser sinônimo de alegria? Afinal, não nasceu Cristo numa gruta suja que servia de estábulo, no qual Maria não tinha onde recliná-lo senão num cocho, sob o olhar perplexo e impotente de São José?
Clique aqui e reveja a mensagem de Natal de 2020
O Natal está às portas… Mas onde está a felicidade que todos se desejam? Por que o Natal deveria ser sinônimo de alegria? Afinal, não nasceu Cristo numa gruta suja que servia de estábulo, no qual Maria não tinha onde recliná-lo senão num cocho, sob o olhar perplexo e impotente de São José?
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Padre Paulo Ricardo
Onde está a felicidade do Natal?
O Natal está às portas, as casas estão enfeitadas, as luzinhas acesas, os presentes debaixo das árvores… Mas onde está a felicidade que todos se desejam? Por que o Natal deveria ser sinônimo de alegria? Afinal, não nasceu Cristo numa gruta suja que servia…
Homilia Diária | Por amor, Deus se fez vulnerável (Quinta-feira da 3.ª Semana do Advento)
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Todos sabemos na prática que amar é deixar-se ferir. De fato, quando nós amamos, baixamos o “escudo” com que nos protegemos do mundo e, de coração aberto, damos à pessoa amada acesso irrestrito aos segredos de nossa alma. E não há nada pior do que ver esse…