"Deus deu ao homem um cérebro e um pênis, mas não lhe deu sangue suficiente para fazer os dois funcionarem ao mesmo tempo." (George Orwell)
Leio livros franceses desde os onze anos, mas quando tento ler o Louis-Ferdinand Céline só me fodo. É linguagem de bêbado, que nem outro bêbado entende.
Hoje, excepcionalmente, não haverá aula do COF. Nos vemos no próximo sábado. Até lá!
Ninguém, neste Brasil, foi vítima de tantas fake news quanto eu. Mas, no País dos Coitadinhos, o perigo não se mede pela dimensão real da ameaça, e sim pelas lágrimas fingidas dos exibicionistas.
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Vigarices de Ruy Fausto – Parte 1
Olavo de Carvalho comenta artigo de Ruy Fausto na Folha de S. Paulo. Vídeo realizado por Josias Teófilo.
-- Pela SEGUNDA vez -- 2016 e 2019 -- o Ruy Fausto, para me difamar, me atribui opiniões OPOSTAS àquelas que defendo. Isso não é coincidência. É uma mente…
-- Pela SEGUNDA vez -- 2016 e 2019 -- o Ruy Fausto, para me difamar, me atribui opiniões OPOSTAS àquelas que defendo. Isso não é coincidência. É uma mente…
Pessoal,
Não tivemos aula do COF hoje, novamente.
O professor foi diagnosticado com covid e já se recupera.
Esperamos que tudo se normalize, em breve.
🙏🙏
Não tivemos aula do COF hoje, novamente.
O professor foi diagnosticado com covid e já se recupera.
Esperamos que tudo se normalize, em breve.
🙏🙏
Nota de falecimento
Olavo Luiz Pimentel de Carvalho (1947-2022)
Com grande pesar, a família do professor Olavo de Carvalho comunica a notícia de sua morte na noite de 24 de janeiro, na região de Richmond, na Virgínia, onde se encontrava hospitalizado.
O professor deixa a esposa, Roxane, oito filhos e 18 netos.
A família agradece a todos os amigos as mensagens de solidariedade e pede orações pela alma do professor.
Olavo Luiz Pimentel de Carvalho (1947-2022)
Com grande pesar, a família do professor Olavo de Carvalho comunica a notícia de sua morte na noite de 24 de janeiro, na região de Richmond, na Virgínia, onde se encontrava hospitalizado.
O professor deixa a esposa, Roxane, oito filhos e 18 netos.
A família agradece a todos os amigos as mensagens de solidariedade e pede orações pela alma do professor.
"Durante nossas viagens entre Petersburg e Richmond, na Virgínia, meu lugar no automóvel era atrás de Olavo, que jamais dirigia, mas sentava no banco do passageiro, ao lado da motorista, sua esposa Roxane.
Raramente conversávamos durante a viagem. Olavo permanecia num silêncio, nos primeiros dias, estranho para mim, como se fosse uma espécie de copiloto, responsável por algum mecanismo escondido sob o porta-luvas.
Quem já percorreu a região sabe das árvores imensas que margeiam as estradas, principalmente as vicinais. Concentrava-me, portanto, na paisagem, que se torna especialmente diversa no outono.
O silêncio de Olavo, contudo, intrigava-me. Roxane conversava, tranquila. E se houvesse outros passageiros, tudo transcorria como se Olavo não estivesse presente.
Certo dia, contudo, entendi. Passávamos por um trecho de arvoredo, cujas sombras envolviam o carro na estrada vazia — e então, olhando através da janela de Olavo, vi seu reflexo: ele sorria e balbuciava; seus olhos estavam presos a um ponto perdido no horizonte estreito; e a mão direita desfiava o rosário.
É o que também eu deveria estar fazendo, pensei. E muitas vezes rezei, não o terço, mas uma breve Ave-Maria.
A cena, presenciada dias e dias seguidos, agora jamais se repetirá. Mas quem pode arrancá-la da minha memória? Aqui, no centro da minha consciência, eu a preservo como a síntese — uma das muitas possíveis — desse homem que ainda estamos muito longe de conhecer.
Sua efusiva complexidade, sua arrebatadora inteligência e sua extraordinária bondade estão para sempre atadas ao rosário."
🔗 @Rodrigo Gurgel
Raramente conversávamos durante a viagem. Olavo permanecia num silêncio, nos primeiros dias, estranho para mim, como se fosse uma espécie de copiloto, responsável por algum mecanismo escondido sob o porta-luvas.
Quem já percorreu a região sabe das árvores imensas que margeiam as estradas, principalmente as vicinais. Concentrava-me, portanto, na paisagem, que se torna especialmente diversa no outono.
O silêncio de Olavo, contudo, intrigava-me. Roxane conversava, tranquila. E se houvesse outros passageiros, tudo transcorria como se Olavo não estivesse presente.
Certo dia, contudo, entendi. Passávamos por um trecho de arvoredo, cujas sombras envolviam o carro na estrada vazia — e então, olhando através da janela de Olavo, vi seu reflexo: ele sorria e balbuciava; seus olhos estavam presos a um ponto perdido no horizonte estreito; e a mão direita desfiava o rosário.
É o que também eu deveria estar fazendo, pensei. E muitas vezes rezei, não o terço, mas uma breve Ave-Maria.
A cena, presenciada dias e dias seguidos, agora jamais se repetirá. Mas quem pode arrancá-la da minha memória? Aqui, no centro da minha consciência, eu a preservo como a síntese — uma das muitas possíveis — desse homem que ainda estamos muito longe de conhecer.
Sua efusiva complexidade, sua arrebatadora inteligência e sua extraordinária bondade estão para sempre atadas ao rosário."
🔗 @Rodrigo Gurgel
A família do professor Olavo de Carvalho informa que o sepultamento é restrito a familiares e pessoas próximas. A cerimônia não é aberta à presença de repórteres.
Rogamos a todos, em especial à imprensa, o respeito à vontade da família.
Rogamos a todos, em especial à imprensa, o respeito à vontade da família.