Nós mesmos controlamos nosso destino ou forças superiores o manipulam? Essa é a questão que ronda Os Agentes do Destino, longa protagonizado por Matt Damon. O ator interpreta o político David Norris, um homem que vai contra seu destino quando percebe que está em busca de um algo a mais.
Para conseguir driblar o futuro que estava reservado, ele precisa da única mulher que já amou: Elise Sellas (Emily Blunt) - uma bailarina diferente de todas as mulheres de Nova Iorque. Quando David se dá conta de que quer estar perto dela, homens misteriosos fazem de tudo para separá-los.
Ao perceber que está lidando com agentes do destino, o político se envolve em um dilema: desistir do amor de Elise e aceitar seu destino já escrito ou arriscar tudo para acabar com o futuro pré-determinado e ficar com ela?
The Adjustment Bureau, no original em inglês, foi escrito e dirigido por George Nolfi - conhecido pelos roteiros de Doze Homens e Outro Segredo e O Ultimato Bourne. O filme é baseado em um conto de Philip K. Dick, conhecido pelos trabalhos em Minority Report e Blade Runner.
Para conseguir driblar o futuro que estava reservado, ele precisa da única mulher que já amou: Elise Sellas (Emily Blunt) - uma bailarina diferente de todas as mulheres de Nova Iorque. Quando David se dá conta de que quer estar perto dela, homens misteriosos fazem de tudo para separá-los.
Ao perceber que está lidando com agentes do destino, o político se envolve em um dilema: desistir do amor de Elise e aceitar seu destino já escrito ou arriscar tudo para acabar com o futuro pré-determinado e ficar com ela?
The Adjustment Bureau, no original em inglês, foi escrito e dirigido por George Nolfi - conhecido pelos roteiros de Doze Homens e Outro Segredo e O Ultimato Bourne. O filme é baseado em um conto de Philip K. Dick, conhecido pelos trabalhos em Minority Report e Blade Runner.
Tudo está indo muito bem para Adrian Doria. Seu negócio é um sucesso e lhe trouxe riqueza, sua bela esposa teve a criança perfeita, e sua amante está bem com o caso dos dois. Tudo está ótimo até que Doria desperta num quarto de hotel, depois de ser atingido na cabeça, e encontra sua amante morta no banheiro, coberta com um monte de notas em euros. Pior, o quarto é trancado por dentro e não tem nenhuma maneira de entrar ou sair. Com tudo o que construiu desmoronando aos seus pés, Doria recorre a melhor advogada de defesa da Espanha, Virginia Goodman, e eles tentam descobrir o que realmente aconteceu na noite anterior.
Nicky é um trapaceiro profissional que acaba sendo escolhido como vítima por uma iniciante na profissão, Jess. Esperto como é, ele se deixa cair no golpe para desmascará-la no momento certo. Decepcionada, a ambiciosa Jess insiste para que Nicky lhe ensine seu método de trabalho e a aceite em sua equipe. Após uma certa relutância, Nicky concorda com isso. Mas o problema maior é que ele também acaba se envolvendo romanticamente com ela, o que vai de encontro a uma de suas principais regras.
Stéphane (Damien Bonnard) é um jovem que acaba de se mudar para Montfermeil e se junta ao esquadrão anti-crime da comuna. Colocado no mesmo time de Chris (Alexis Manenti) e Gwada (Djibril Zonga), dois homens de métodos pouco convencionais, ele logo se vê envolvido na tensão entre as diferentes gangues do local.
O filme conta a história do David Kim, que se desespera quando sua filha de 16 anos desaparece e as investigações policiais não levam a lugar nenhum. Decidido a descobrir o paradeiro da filha, ele faz o que pode para tentar ajudar a polícia no paradeiro de sua filha.
Falando sobre a filmagem do filme:
O longa utiliza a linguagem cinematográfica chamada Found Footage (é um estilo de linguagem fílmica que ganhou popularidade na indústria do terror) este recurso faz os personagens utilizarem câmeras portáteis e até mesmo Webcam para contar a história do filme. Em "Buscando..." isto é utilizado de forma primorosa, geralmente, em filmes de terror quando utilizado, muitas vezes fracassam, mas por que neste é um acerto? Toda vez que o protagonista utiliza este recurso é plausível e coerente. Não ficamos nos perguntando " Mas por que ele está com a câmera ligada? Ninguém faz isso" E pois é, a obra intercala entre telas de computador mostrando redes sociais e toda essa edição, montagem foi suficiente para manter preso na trama para não deixar sair nunca mais.
Falando sobre o roteiro:
Como o roteiro é uma das principais coisas de um longa ou curta metragem, aqui o roteiro é magnífico. São pelos menos 5 Plot Twist. O que é um Plot Twist? é uma mudança radical na direção esperada ou prevista da narrativa. Senhora e senhores, neste longa, todas as viradas que se tem, são de te deixar babando e os olhos arregalados! Tudo é muito bem costurado, as apresentações dos personagens, quem eles são, a personalidade do pai e atribui perfeitamente um drama que você realmente sente e se coloca no lugar. O primeiro ato é importantíssimo, pois, conseguimos nos conectar emocionalmente com eles.
Segundo ato: O segundo ato tem que desenrolar a trama para frente, sem enrolação e apresentando personagens e como na jornada do herói: No 2 ato, o protagonista tem que receber dificuldade bastante para nós percebermos que ele está realmente sofrendo e que isso irá impactar a sua vida o suficiente para ele aprender com seus erros ou situações.
E isso o filme faz de forma incrível, o filme joga pedra no protagonista e ele apanha muito! Percebemos em sua expressão facial o quanto está desgastado com a situação.
E para não ficar tão longo, o ato 3 do filme compreende todo desfecho da história, e com o que filme me apresentou foi totalmente plausível ter uma super exposição dos fatos, pois a tal personagem foi colocada em uma situação que é exatamente uma exposição dos fatos que se aconteceu. Se alguém sentiu incomodado com isso, paciência. Filmaço!
Falando sobre a filmagem do filme:
O longa utiliza a linguagem cinematográfica chamada Found Footage (é um estilo de linguagem fílmica que ganhou popularidade na indústria do terror) este recurso faz os personagens utilizarem câmeras portáteis e até mesmo Webcam para contar a história do filme. Em "Buscando..." isto é utilizado de forma primorosa, geralmente, em filmes de terror quando utilizado, muitas vezes fracassam, mas por que neste é um acerto? Toda vez que o protagonista utiliza este recurso é plausível e coerente. Não ficamos nos perguntando " Mas por que ele está com a câmera ligada? Ninguém faz isso" E pois é, a obra intercala entre telas de computador mostrando redes sociais e toda essa edição, montagem foi suficiente para manter preso na trama para não deixar sair nunca mais.
Falando sobre o roteiro:
Como o roteiro é uma das principais coisas de um longa ou curta metragem, aqui o roteiro é magnífico. São pelos menos 5 Plot Twist. O que é um Plot Twist? é uma mudança radical na direção esperada ou prevista da narrativa. Senhora e senhores, neste longa, todas as viradas que se tem, são de te deixar babando e os olhos arregalados! Tudo é muito bem costurado, as apresentações dos personagens, quem eles são, a personalidade do pai e atribui perfeitamente um drama que você realmente sente e se coloca no lugar. O primeiro ato é importantíssimo, pois, conseguimos nos conectar emocionalmente com eles.
Segundo ato: O segundo ato tem que desenrolar a trama para frente, sem enrolação e apresentando personagens e como na jornada do herói: No 2 ato, o protagonista tem que receber dificuldade bastante para nós percebermos que ele está realmente sofrendo e que isso irá impactar a sua vida o suficiente para ele aprender com seus erros ou situações.
E isso o filme faz de forma incrível, o filme joga pedra no protagonista e ele apanha muito! Percebemos em sua expressão facial o quanto está desgastado com a situação.
E para não ficar tão longo, o ato 3 do filme compreende todo desfecho da história, e com o que filme me apresentou foi totalmente plausível ter uma super exposição dos fatos, pois a tal personagem foi colocada em uma situação que é exatamente uma exposição dos fatos que se aconteceu. Se alguém sentiu incomodado com isso, paciência. Filmaço!