Já é hora de falar em recessão econômica? Na coluna do MyNews Invest de hoje, reflito sobre o tema e explico um pouco sobre as as duas crises que estão dando o que falar atualmente. Assista aqui: https://youtu.be/ilMg6qzxAyw?si=_QIutmwvvZOAORKO
A quem interessa tanto sigilo? Não podemos calar diante de mais um grande abuso que está se espalhando pelo Brasil a partir dos péssimos exemplos de Bolsonaro e de Lula, que, quando criticava Bolsonaro, o condenava pelo excesso de sigilos de 100 anos para tudo enquanto.
Bolsonaro sozinho decretou mais da metade de todas as determinações de sigilos da história brasileira. Lula anda a passos largos para tomar de Bolsonaro mais este recorde.
Vocês sabem, por exemplo, que por ordem de Lula, só os historiadores, daqui a cem anos, poderão saber quem a primeira-dama Janja da Silva recebe em sua sala no palácio do planalto? É uma fraude à regra esta decretação e só se presta à proteção de lobistas e corruptores. Dentro da sede do governo?
Só no ano passado, o governo Lula negou 1.339 pedidos de informação feitos com base na Lei de aceso à informação. Do jeito que vai Lula bate o recorde de Bolsonaro ainda este ano. A escuridão é o manto protetor da corrupção.
Como o exemplo vem de cima, estão os governadores, especialmente os de São Paulo e do Rio de Janeiro estão abusando nesta prática de apagar a luz sobre atos que deveriam ser de domínio público.
O tribunal de Contas do estado do Ceará suspendeu um contrato de quase MEIO BILHÃO DE REAIS sem licitação, feito pela empresa de informática do governo do estado, controlado pelo PT e o presidente da ETICE, baixou uma portaria (!) decretando sigilo por cem anos de documentos que são essenciais ao deslinde da grosseira fraude.
Virou baderna!
— Compartilho com vocês um trecho da newsletter O Brasil Desvendado. Leia a reflexão completa de todos os assuntos debatidos nesta semana, assine em: cirogomes.com.br
Bolsonaro sozinho decretou mais da metade de todas as determinações de sigilos da história brasileira. Lula anda a passos largos para tomar de Bolsonaro mais este recorde.
Vocês sabem, por exemplo, que por ordem de Lula, só os historiadores, daqui a cem anos, poderão saber quem a primeira-dama Janja da Silva recebe em sua sala no palácio do planalto? É uma fraude à regra esta decretação e só se presta à proteção de lobistas e corruptores. Dentro da sede do governo?
Só no ano passado, o governo Lula negou 1.339 pedidos de informação feitos com base na Lei de aceso à informação. Do jeito que vai Lula bate o recorde de Bolsonaro ainda este ano. A escuridão é o manto protetor da corrupção.
Como o exemplo vem de cima, estão os governadores, especialmente os de São Paulo e do Rio de Janeiro estão abusando nesta prática de apagar a luz sobre atos que deveriam ser de domínio público.
O tribunal de Contas do estado do Ceará suspendeu um contrato de quase MEIO BILHÃO DE REAIS sem licitação, feito pela empresa de informática do governo do estado, controlado pelo PT e o presidente da ETICE, baixou uma portaria (!) decretando sigilo por cem anos de documentos que são essenciais ao deslinde da grosseira fraude.
Virou baderna!
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Meu pai, o meu grande exemplo.
Meus filhos, a minha fortaleza!
Feliz Dia dos Pais ❤️
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Não seja uma presa fácil do sistema. Busque informações plurais para exercitar a sua própria inteligência crítica. Convido você para conhecer a minha newsletter O Brasil Desvendado. Aqui, o assinante sempre sabe antes e melhor! Acesse: cirogomes.com.br
O governo federal anunciou um “corte” de R$ 15 bilhões nos investimentos planejados para este segundo semestre, principalmente em saúde e educação. O mesmo governo expediu uma medida provisória, “dispensando” a cobrança de imposto sobre os prêmios em dinheiro que nossos medalhistas ganharam em Paris. O que os dois fatos, tão díspares, têm em comum?
Resposta simples e direta: um governo rendido ao cripto reacionarismo, com as antenas ligadas na demagogia mais rasteira. Não é necessário fazermos, aqui, juízos de valor sobre o acerto ou desacerto desta ou daquela medida. A reflexão que se impõe é outra - e bem mais profunda.
Anos atrás, ao ser alertado por políticos sobre o risco que corria por implementar certas mudanças no estado de Minnesota, o governador Tim Walz, agora escolhido como candidato a vice-presidente na chapa de Kamala Harris, respondeu: “a gente não ganha eleição para poupar capital político. A gente ganha eleição para queimar capital político e melhorar vidas”.
Esta frase, digna de ser incorporada a qualquer antologia de boa e sadia política, se encaixa como uma “antiluva” em tudo o que Lula e o PT vêm praticando há anos no Brasil.
Especialmente a partir de seu primeiro mandato, quando a oportunidade generosa dada a ele, pelo povo brasileiro, contra todo tipo de interdição ideológica e carga de preconceito era quase uma página em branco para se reescrever a história secular do conservadorismo à brasileira, e Lula, infelizmente, optou por uma conciliação traiçoeira e covarde.
Ele, como continua fazendo igualzinho agora, entregou ao baronato o coração da economia. Entregou às oligarquias políticas e à corrupção, naturalizada como linguagem, o resto do orçamento público que sobrava da pesada conta do rentismo.
Entregou ao esquerdismo infantil os espaços meramente simbólicos da agenda identitária, tal como importada dos Estados Unidos; e cuidou de anestesiar qualquer possibilidade de revolta popular com uma massiva política social compensatória.
E nisso em nome de quê? Simplesmente de preservar e tentar aumentar seu capital político pessoal - e de seu grupo - fazendo justamente o contrário da lição do governador Walz. O mero poder pelo poder. A qualquer preço, o mais vil que seja. Neste QUINTO mandato, por si ou por seus prepostos, Lula parece estar próximo de encontrar os limites cruéis desta tática ególatra.
Os limites da conciliação traiçoeira contra o povo brasileiro estão, um a um, se apresentando e se agudizando. Não há muita dúvida de que o preço será amargo. Infelizmente mais para o Brasil, se bem que Lula parece já estar enxergando o peso e o risco de suas contradições.
Um exemplo: prestes a terminar o mandato do bolsonarista Campos Neto, no Banco Central, ele, e os quatro diretores indicados por Lula - inclusive Galípolo, “celebrado” pelo mercado como novo dirigente - votaram juntos pela manutenção da exorbitante taxa de juros brasileira. Todos, obviamente, rendidos ao modelo que sacrifica e condena a vida dos brasileiros.
…
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Resposta simples e direta: um governo rendido ao cripto reacionarismo, com as antenas ligadas na demagogia mais rasteira. Não é necessário fazermos, aqui, juízos de valor sobre o acerto ou desacerto desta ou daquela medida. A reflexão que se impõe é outra - e bem mais profunda.
Anos atrás, ao ser alertado por políticos sobre o risco que corria por implementar certas mudanças no estado de Minnesota, o governador Tim Walz, agora escolhido como candidato a vice-presidente na chapa de Kamala Harris, respondeu: “a gente não ganha eleição para poupar capital político. A gente ganha eleição para queimar capital político e melhorar vidas”.
Esta frase, digna de ser incorporada a qualquer antologia de boa e sadia política, se encaixa como uma “antiluva” em tudo o que Lula e o PT vêm praticando há anos no Brasil.
Especialmente a partir de seu primeiro mandato, quando a oportunidade generosa dada a ele, pelo povo brasileiro, contra todo tipo de interdição ideológica e carga de preconceito era quase uma página em branco para se reescrever a história secular do conservadorismo à brasileira, e Lula, infelizmente, optou por uma conciliação traiçoeira e covarde.
Ele, como continua fazendo igualzinho agora, entregou ao baronato o coração da economia. Entregou às oligarquias políticas e à corrupção, naturalizada como linguagem, o resto do orçamento público que sobrava da pesada conta do rentismo.
Entregou ao esquerdismo infantil os espaços meramente simbólicos da agenda identitária, tal como importada dos Estados Unidos; e cuidou de anestesiar qualquer possibilidade de revolta popular com uma massiva política social compensatória.
E nisso em nome de quê? Simplesmente de preservar e tentar aumentar seu capital político pessoal - e de seu grupo - fazendo justamente o contrário da lição do governador Walz. O mero poder pelo poder. A qualquer preço, o mais vil que seja. Neste QUINTO mandato, por si ou por seus prepostos, Lula parece estar próximo de encontrar os limites cruéis desta tática ególatra.
Os limites da conciliação traiçoeira contra o povo brasileiro estão, um a um, se apresentando e se agudizando. Não há muita dúvida de que o preço será amargo. Infelizmente mais para o Brasil, se bem que Lula parece já estar enxergando o peso e o risco de suas contradições.
Um exemplo: prestes a terminar o mandato do bolsonarista Campos Neto, no Banco Central, ele, e os quatro diretores indicados por Lula - inclusive Galípolo, “celebrado” pelo mercado como novo dirigente - votaram juntos pela manutenção da exorbitante taxa de juros brasileira. Todos, obviamente, rendidos ao modelo que sacrifica e condena a vida dos brasileiros.
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Se alguém disser pra você que não vale a pena discutir política ou que não vale a pena se interessar por economia, desconfie! E se você quiser saber o que está por trás de toda essa molecagem imposta pelo sistema, te convido para a live “SEM VENDA E SEM MORDAÇA”. Será nesta segunda-feira, às 21h, no meu canal do YouTube. Participe!
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Chegou o grande dia, turma! 🗣️
SEM VENDA E SEM MORDAÇA - aqui você vai saber o que não vai ver na grande mídia. 👀
É hoje, às 21h, no meu canal do YouTube.
Participe, envie suas perguntas ao vivo: https://bit.ly/LiveCiroGomes
SEM VENDA E SEM MORDAÇA - aqui você vai saber o que não vai ver na grande mídia. 👀
É hoje, às 21h, no meu canal do YouTube.
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Muita gente pediu minha opinião a respeito das reportagens da Folha de S.Paulo sobre o ministro Alexandre de Moraes. Confira minha análise sobre o caso!
Quem é assinante da newsletter O Brasil Desvendado já tinha sido alertado 1 ano atrás sobre os possíveis desdobramentos da “reforma tributária”. Uma das alíquotas mais altas do mundo está chegando no bolso dos brasileiros: https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/08/23/reforma-tributaria-aliquota-dos-impostos-sobre-produtos-e-servicos-sera-aumenta-147percent-com-mudancas-da-camara-diz-fazenda.ghtml
➡️ Assine você também para não ser surpreendido com a bandalheira da politicagem brasileira: cirogomes.com.br
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Gente querida, começo esta segunda-feira na TV Cidade Fortaleza, emissora Record no Ceará. Acompanhe ao vivo a entrevista no programa Balanço Geral Manhã: https://www.youtube.com/live/0hfgHlb2LhY?feature=shared
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Isso não é ter bola de cristal. É conhecer a sujeirada e os acordões da política brasileira. Essa indicação para a presidência do Banco Central também não foi surpresa para os assinantes da newsletter O Brasil Desvendado…
Edição do @ciropnddobrasil ✊
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Vocês conseguem entender o tamanho da minha indignação? É muita corrupção na cara do povo brasileiro e a grande mídia segue calada, servindo bem à banqueirada e ao sistemão que amordaça nosso sofrido país.
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Sofremos todo tipo de boicote neste primeiro ano da Newsletter O Brasil Desvendado, vocês não fazem ideia do quanto eles tentam nos calar. Mas sigo firme com o compromisso de abrir os olhos do povo brasileiro e de colaborar com a construção de um novo caminho para debater e melhorar o nosso país. Pra você que ainda não é assinante, acesse no meu site: cirogomes.com.br
É grande a confusão que estamos vivendo no Brasil com relação a este conflito entre o Ministro Alexandre de Moraes e o playboy internacional Elon Musk. Tenho a pior impressão deste mega empresário sul-africano feito norte-americano. Não resta dúvida de que vem se transformando num perigo grande para a democracia e para seus valores, mundo afora. Já “ouvi” sua frase explícita de que tinha sim financiado a tentativa de golpe na Bolívia e que “promoveria golpes onde achasse necessário”.
Minha formação jurídica, entretanto, não permite aplaudir a forma como o Judiciário está encarando este problema. A demagogia de Lula e do PT fazem da conduta do ministro Alexandre de Moraes seu novo arquétipo de herói. Assim como a extrema direita brasileira, com amplo aplauso de nossa grande mídia fez, exaltando o politiqueiro Sérgio Moro e suas arbitrariedades contra Lula, o que resultou apenas em nulidades e na impunidade do gigantesco escândalo de corrupção liderado pelo atual presidente.
Para isto existe o direito, suas regras consolidadas por séculos de experiência e postas em vigor como consequência dos pactos populares especialmente nos regimes democráticos. Violá-lo nunca deu em boa coisa. Perseguir inimigos verdadeiros ou de ocasião desconsiderando o devido processo legal é fascismo, não é defesa da democracia. Violar o princípio da inércia segundo o qual o judiciário não pode tomar a iniciativa persecutória é extremamente perigoso, para ficar numa palavra moderada.
O antigo Twitter, hoje X, sem nenhuma dúvida está sendo transformado pelo seu novo dono, o tal Musk, na grande ferramenta de militância da extrema direita internacional, mas tambem ambiente de todo tipo de transgressão de valores desde a pedofilia até a mobilização para arruaças e violências coletivas como aconteceu entre nós no 8 de janeiro. Providências há, portanto, de serem tomadas para coibir estes abusos. Nenhuma delas pode ou deve ser o despotismo esclarecido muito menos a arbitrariedade.
Um juiz e intelectual cearense, Dr. Mantovani Cavalcante, me trouxe um precedente oriundo da Suprema Corte dos Estados Unidos em que, refletindo sobre as liberdades individuais em conflito com a paz pública, o Juiz Oliver Holmes lecionou: “Ninguém tem o direito de gritar falsamente a palavra ‘fogo’ num teatro lotado”. Em cima desta analogia, fixou-se o valor que demonstra a necessidade do sacrifício de bens jurídicos superiores (como a liberdade) para salvar a vida de pessoas, por exemplo.
Não é, portanto, por rendição a um liberalismo radical e individualista que sustento minha opinião. É por razão oposta. É por não gostar de heróis em detrimento da força das instituições que sustento minha opinião. De novo, no Brasil, o colapso institucional mostra sua cara. O congresso nacional controlado pela aliança poderosa entre plutocratas e cleptocratas (o controle central do poder pela aliança entre os barões e os ladrões) não cumpre seu dever de regular as chamadas redes sociais.
Lula nada faz para que tal aconteça. E aí começam as distorções que acabam por dar base jurídica ao esforço criminoso de Elon Musk, por exemplo. Em que lei se baseiam as providências drásticas, de novo monocráticas e precárias, para determinar a retirada do ar do X, prejudicando mais de 50 milhões de usuários no Brasil? Quantos destes usuários utilizam esta rede para sustentar seus negócios e sua sobrevivência, por exemplo?
Avançar para multar em R$ 50 mil quem usar VPN para acessar o X através de um fluxo mais difícil de rastrear traz para o polo passivo da “pendência jurídica” do STF contra Musk, milhares ou até milhões de brasileiros que sequer sabem desta pesada consequência pecuniária para quem não foi notificado muito menos citado para defender-se.
Lamento, isto é nada menos do que um grande ABSURDO!
Minha formação jurídica, entretanto, não permite aplaudir a forma como o Judiciário está encarando este problema. A demagogia de Lula e do PT fazem da conduta do ministro Alexandre de Moraes seu novo arquétipo de herói. Assim como a extrema direita brasileira, com amplo aplauso de nossa grande mídia fez, exaltando o politiqueiro Sérgio Moro e suas arbitrariedades contra Lula, o que resultou apenas em nulidades e na impunidade do gigantesco escândalo de corrupção liderado pelo atual presidente.
Para isto existe o direito, suas regras consolidadas por séculos de experiência e postas em vigor como consequência dos pactos populares especialmente nos regimes democráticos. Violá-lo nunca deu em boa coisa. Perseguir inimigos verdadeiros ou de ocasião desconsiderando o devido processo legal é fascismo, não é defesa da democracia. Violar o princípio da inércia segundo o qual o judiciário não pode tomar a iniciativa persecutória é extremamente perigoso, para ficar numa palavra moderada.
O antigo Twitter, hoje X, sem nenhuma dúvida está sendo transformado pelo seu novo dono, o tal Musk, na grande ferramenta de militância da extrema direita internacional, mas tambem ambiente de todo tipo de transgressão de valores desde a pedofilia até a mobilização para arruaças e violências coletivas como aconteceu entre nós no 8 de janeiro. Providências há, portanto, de serem tomadas para coibir estes abusos. Nenhuma delas pode ou deve ser o despotismo esclarecido muito menos a arbitrariedade.
Um juiz e intelectual cearense, Dr. Mantovani Cavalcante, me trouxe um precedente oriundo da Suprema Corte dos Estados Unidos em que, refletindo sobre as liberdades individuais em conflito com a paz pública, o Juiz Oliver Holmes lecionou: “Ninguém tem o direito de gritar falsamente a palavra ‘fogo’ num teatro lotado”. Em cima desta analogia, fixou-se o valor que demonstra a necessidade do sacrifício de bens jurídicos superiores (como a liberdade) para salvar a vida de pessoas, por exemplo.
Não é, portanto, por rendição a um liberalismo radical e individualista que sustento minha opinião. É por razão oposta. É por não gostar de heróis em detrimento da força das instituições que sustento minha opinião. De novo, no Brasil, o colapso institucional mostra sua cara. O congresso nacional controlado pela aliança poderosa entre plutocratas e cleptocratas (o controle central do poder pela aliança entre os barões e os ladrões) não cumpre seu dever de regular as chamadas redes sociais.
Lula nada faz para que tal aconteça. E aí começam as distorções que acabam por dar base jurídica ao esforço criminoso de Elon Musk, por exemplo. Em que lei se baseiam as providências drásticas, de novo monocráticas e precárias, para determinar a retirada do ar do X, prejudicando mais de 50 milhões de usuários no Brasil? Quantos destes usuários utilizam esta rede para sustentar seus negócios e sua sobrevivência, por exemplo?
Avançar para multar em R$ 50 mil quem usar VPN para acessar o X através de um fluxo mais difícil de rastrear traz para o polo passivo da “pendência jurídica” do STF contra Musk, milhares ou até milhões de brasileiros que sequer sabem desta pesada consequência pecuniária para quem não foi notificado muito menos citado para defender-se.
Lamento, isto é nada menos do que um grande ABSURDO!