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Quero que gente como este Elon Musk se arrebente para não falar o palavrão que usamos nos bares, mas, pera aí, bloquear contas de uma empresa privada como a StarLink, com um CNPJ (ou seu equivalente nos EUA) para ressarcir multas não pagas pela empresa X (ex Twitter) que tem outro CNPJ, porque se sabe, de imprensa, que o tal picareta internacional é o controlador das duas é nada mais, nada menos do que violência jurídica completamente nula!

Assusta-me sobremaneira que tal arbitrariedade possa ser praticada por um ministro da mais alta corte judiciária de nosso País. Fazer uma comunicação judicial tipo citação ou intimação por rede social também é uma aberração jurídica já declarada pela própria corte que integra o Ministro Alexandre de Morais. Se a moda pega… 

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Sempre defendi que o outro nome de soberania nacional é ciência e tecnologia. Por isto, sigo esclarecendo nosso povo e insistindo na inteligência dos brasileiros. Nossos líderes não podem seguir fazendo apologia à ignorância ou condenarão o futuro de toda a nação.
Nossas homenagens a todos que lutaram pela independência, que acreditaram em dias melhores e tiveram coragem de mudar a história do País. Que neste 7 de Setembro possamos lembrar aos nossos governantes que a independência se constrói todos os dias: investindo em uma indústria forte, desenvolvendo tecnologia nacional e libertando nosso povo desse sistema econômico e rentista que mantém uma das maiores desigualdades do mundo.
Agora é oficial: Relatório do Mapa de Orcrim (organizações criminosas), elaborado pelo Ministério da Justiça, fornece evidências explosivas de fenômeno que denuncio já há alguns anos: o domínio da estrutura prisional brasileira pelas facções criminosas, especialmente as duas principais que reinam em São Paulo e no Rio.
 
Tomei notícia do problema alguns anos atrás aqui no Ceará. O então governador Camilo Santana, do PT, e hoje ministro da Educação, promoveu um “acordo” para tentar pôr fim à mortandade de presidiários de facções adversárias dentro dos presídios do Ceará: separou os membros de cada facção e as distribuiu pelos presídios de maneira a que à facção P, cabia os presídios tais e tais, e à facção C os presídios quais e quais, restando para a facção local G, seu lote de presídios. Claro que, para isso, teve que haver um “censo” que identificasse quem pertence a qual facção e o “acordo” foi feito com as lideranças. 

De lá para cá, as mortes nos presídios praticamente acabaram, mas a região metropolitana de Fortaleza passou a ser uma das primeiras do Brasil em violência e crimes dolosos contra a vida. Todos esses crimes comandados de dentro das fortalezas do crime em que o sistema prisional se transformou. Claro que reclamei dessa providência estúpida! De nada adiantou. O acordo permanece em vigor ainda hoje.

Não sei se por aí afora esta submissão das autoridades ao império do crime organizado tem a mesma feição caricata daqui, mas o relatório do Ministério da Justiça não permite dúvida de que passou de qualquer limite o poder das organizações criminosas sobre as estruturas do Estado brasileiro.

Vejam os números: seriam já 70 facções atuando no Brasil. 65 delas estariam atuando no sistema prisional, dando sequência histórica à facção paulista que transferiu parte de seu comando central para o Ceará, tendo nascido na Casa de Custódia de Taubaté-SP.

É generalizada a notícia de que constrangimentos promovidos por facções criminosas estão tão ostensivas nas periferias do Brasil que já se pode duvidar da sanidade do processo eleitoral em curso. É também assim que se destroem as democracias.

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Ciro pede investigação sobre envolvimento da cúpula do PT e do governo de Camilo Santana e de Elmano com facções criminosas.
2024/09/28 14:17:03
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