O som produzido pelas taças está relacionado com a oscilação que se estabelece em cada peça, a partir da fricção. A diferença de densidade entre o vidro comum e o vidro-cristal é um fator importante na diferença dos sons produzidos por esses materiais, pois a deformação provocada pelas oscilações tem relação com as características elásticas dos sólidos, e estas com a densidade do material que constitui a fonte sonora.
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Porque sentimos cócegas?
Grandes personalidades já se debruçaram sobre a função das cócegas, de Aristóteles a Charles Darwin.
O motivo que nos leva a dar risada quando alguém cutuca nossa axila ainda parece não ter uma resposta definitiva.
Sua função principal: sistema de autodefesa que nos faz reagir quando uma aranha ou um mosquito toca a nossa pele.
O estranho é rirmos por causa disso.
E o curioso é que, enquanto algumas pessoas odeiam cócegas, há pessoas (crianças, principalmente) que até pedem para receber cócegas.
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Grandes personalidades já se debruçaram sobre a função das cócegas, de Aristóteles a Charles Darwin.
O motivo que nos leva a dar risada quando alguém cutuca nossa axila ainda parece não ter uma resposta definitiva.
Sua função principal: sistema de autodefesa que nos faz reagir quando uma aranha ou um mosquito toca a nossa pele.
O estranho é rirmos por causa disso.
E o curioso é que, enquanto algumas pessoas odeiam cócegas, há pessoas (crianças, principalmente) que até pedem para receber cócegas.
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O fato de não sentirmos vontade de rir quando fazemos cócegas em nós mesmos, já levou pesquisadores a considerar que o fenômeno não é um reflexo, mas uma resposta social.
Tanto que a "brincadeira" é frequente entre pais e filhos e costuma ser um dos primeiros sinais do desenvolvimento do humor nos bebês, por volta dos seis meses.
Aristóteles, por exemplo, observava que sentir cócegas até certo ponto é prazeroso.
Mas depois de um certo limite torna-se uma tortura.
Ele também chegou a comentar que o fator surpresa é primordial para a sensação.
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Tanto que a "brincadeira" é frequente entre pais e filhos e costuma ser um dos primeiros sinais do desenvolvimento do humor nos bebês, por volta dos seis meses.
Aristóteles, por exemplo, observava que sentir cócegas até certo ponto é prazeroso.
Mas depois de um certo limite torna-se uma tortura.
Ele também chegou a comentar que o fator surpresa é primordial para a sensação.
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Tipos de cócegas
“cnismese”, aquela sensação mais leve que temos quando uma formiga sobe na nossa perna, e a “gargalese”, a risada provocada por uma esfregada intensa embaixo do braço, na sola do pé ou outra parte sensível, por exemplo
Vários animais apresentam a cnimese, que parece ter a função evolutiva clara de nos proteger de bichos perigosos.
Mas a gargalese apenas os seres humanos, chimpanzés e alguns macacos parecem ter esse tipo de reação.
Ela funcionaria como uma manifestação de carinho e conexão entre os primatas.
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“cnismese”, aquela sensação mais leve que temos quando uma formiga sobe na nossa perna, e a “gargalese”, a risada provocada por uma esfregada intensa embaixo do braço, na sola do pé ou outra parte sensível, por exemplo
Vários animais apresentam a cnimese, que parece ter a função evolutiva clara de nos proteger de bichos perigosos.
Mas a gargalese apenas os seres humanos, chimpanzés e alguns macacos parecem ter esse tipo de reação.
Ela funcionaria como uma manifestação de carinho e conexão entre os primatas.
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Reação involuntária
Francis Bacon observou que mesmo um homem em luto é capaz de soltar uma risada se alguém lhe fizer cócegas.
E, a gargalhada ligada a essa reação não tem, mesmo, nada a ver com humor.
Essa visão das cócegas como uma resposta involuntária foi corroborada por alguns neurocientistas.
Eles observaram que elas estimulam os receptores (ou terminações nervosas) na pele ligados à dor e à pressão.
E cogitaram que as áreas mais vulneráveis aos estímulos são aquelas com mais receptores, como as solas dos pés, as axilas, a nuca, a barriga e as orelhas.
Pessoas com problemas de sensibilidade tátil tendem a sentir menos cócegas.
Eles também concluíram que, embora uma pessoa seja capaz de provocar o reflexo do chute nela mesma, acertando um ponto específico do joelho,
há outro tipo de reação automática que ninguém é capaz de provocar em si mesmo: o susto.
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Francis Bacon observou que mesmo um homem em luto é capaz de soltar uma risada se alguém lhe fizer cócegas.
E, a gargalhada ligada a essa reação não tem, mesmo, nada a ver com humor.
Essa visão das cócegas como uma resposta involuntária foi corroborada por alguns neurocientistas.
Eles observaram que elas estimulam os receptores (ou terminações nervosas) na pele ligados à dor e à pressão.
E cogitaram que as áreas mais vulneráveis aos estímulos são aquelas com mais receptores, como as solas dos pés, as axilas, a nuca, a barriga e as orelhas.
Pessoas com problemas de sensibilidade tátil tendem a sentir menos cócegas.
Eles também concluíram que, embora uma pessoa seja capaz de provocar o reflexo do chute nela mesma, acertando um ponto específico do joelho,
há outro tipo de reação automática que ninguém é capaz de provocar em si mesmo: o susto.
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Funções diferentes
Uma delas seria facilitar o apego entre pais e filhos.
Perceba que o “ataque” de cócegas vem sempre acompanhado de um sorriso e desperta outro em troca, o que faz o autor rir mais ainda.
Tudo isso acaba virando uma brincadeira divertida, associada para sempre com a risada,
o que explicaria o fato de continuarmos mostrando os dentes ao sentir cócegas mesmo estando de mau humor.
A segunda provável utilidade da reação seria “ensinar” o ser humano a defender partes vitais do corpo durante um eventual combate:
pescoço, peito, barriga e pés, por exemplo.
Afinal, sempre reagimos às cócegas levando às mãos à região atacada.
O fato de quase não sentirmos cócegas nas mãos, ferramentas importantes para a autodefesa.
fonte https://www.uol.com.br/tilt/ultimas-noticias/redacao/2014/10/29/clique-ciencia-por-que-sentimos-cocegas.htm
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Uma delas seria facilitar o apego entre pais e filhos.
Perceba que o “ataque” de cócegas vem sempre acompanhado de um sorriso e desperta outro em troca, o que faz o autor rir mais ainda.
Tudo isso acaba virando uma brincadeira divertida, associada para sempre com a risada,
o que explicaria o fato de continuarmos mostrando os dentes ao sentir cócegas mesmo estando de mau humor.
A segunda provável utilidade da reação seria “ensinar” o ser humano a defender partes vitais do corpo durante um eventual combate:
pescoço, peito, barriga e pés, por exemplo.
Afinal, sempre reagimos às cócegas levando às mãos à região atacada.
O fato de quase não sentirmos cócegas nas mãos, ferramentas importantes para a autodefesa.
fonte https://www.uol.com.br/tilt/ultimas-noticias/redacao/2014/10/29/clique-ciencia-por-que-sentimos-cocegas.htm
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