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As pedras acústicas

Pedras litofônicas foram usadas como parte de rituais desde os tempos antigos .. Rochas, pedregulhos, estalactites e estalagmites em cavernas mostram evidências de uso percussivo por humanos antigos .. Arqueólogos, particularmente aqueles interessados ​​no desenvolvimento da música, documentaram isso.

O subcampo mais amplo da arqueoacústica examina como o som produzido pelo ambiente natural era visto no contexto da crença. Áreas onde as rochas têm propriedades sônicas podem ter sido interpretadas como lugares especiais de significado espiritual. Pesquisadores supõem que os xamãs podem ter tentado se comunicar com os espíritos nesses lugares particulares ..

https://spookygeology.com/ringing-rocks-and-sonorous-stones/

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O vidro é mais uma descoberta do que uma invenção. Sua história mais provável está associada ao fato de que os navegadores da antiguidade faziam fogueiras nas praias. Com o tempo, perceberam que a areia e o calcário das conchas se combinavam, sob alta temperatura, formando um material que até então era desconhecido. Há indícios de que a fabricação de objetos de decoração e utensílios domésticos de vidro começou por volta do ano 4000 a.C.

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O vidro é um sólido amorfo, o que significa que embora ele tenha propriedades mecânicas de um sólido, como forma definida e resistência a impactos, sua estrutura molecular não tem ordem de longo alcance, como os sólidos, mas apenas ordem de curto alcance. O vidro comum é composto principalmente de dióxido de silício (sílica), carbonato de sódio e carbonato de cálcio.

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Pelo fato de os vidros assemelharem-se aos líquidos em alguns aspectos, acreditava-se que seu escoamento seria observável. Por exemplo, durante algum tempo a diferença de espessura entre as partes superior e inferior dos vitrais das catedrais antigas foi atribuída ao escoamento. Ou seja, o vidro teria escoado, deixando a parte inferior do vitral mais espessa. Mas cálculos efetuados levando em conta as forças internas em um vidro mostram que o efeito do escoamento do material só seria perceptível em trilhões de anos.

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O cristal das taças de vinho é também um vidro. É importante lembrar que ele não é um cristal na acepção científica da palavra. Cientificamente, o cristal é um material formado por redes de átomos ou moléculas altamente organizados. O cristal das taças de vinho tem a mesma composição do vidro, mas é acrescido de metais, especialmente o chumbo. Para fins comerciais, a porcentagem de dióxido de chumbo definida para que o vidro seja considerado um cristal é variável. Ao redor do mundo, fica no intervalo de 24% a 30%. Nos EUA, já se considera cristal o vidro que tem 1% de dióxido de chumbo.

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A caracterização de vidros e cristais inclui estudos de grandezas associadas às propriedades mecânicas, térmicas, ópticas e acústicas. A composição diferenciada dos cristais confere a eles mais densidade e dureza às peças, e de forma geral permite que sejam mais finos que os vidros comuns.

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Um dos métodos mais populares e divertidos de diferenciar entre taças de vinho feitas de vidro e de cristal é produzir som em sua borda. Um dedo umedecido é friccionado na borda da taça. Como sabemos, o cristal produz um som musical, enquanto o vidro produz um som mais seco. Isso ocorre também quando se dá uma pequena batida nas taças.

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