O ouro é um metal imutável, uma vez que sua inércia química permite que sua aparência permaneça inalterada por milênios,
como é o caso do ouro presente na máscara do faraó Tutancâmon, a qual se mantém como se tivesse sido confeccionada pouco tempo atrás.
O ouro está amplamente disperso no mundo todo e, por isso, foi descoberto por vários grupos distintos em muitos locais e épocas diferentes,
estando atrelado à cultura e história de diversas sociedades. Infelizmente, muitos lutaram e morreram por ele.
@cantandoWC 🛁
como é o caso do ouro presente na máscara do faraó Tutancâmon, a qual se mantém como se tivesse sido confeccionada pouco tempo atrás.
O ouro está amplamente disperso no mundo todo e, por isso, foi descoberto por vários grupos distintos em muitos locais e épocas diferentes,
estando atrelado à cultura e história de diversas sociedades. Infelizmente, muitos lutaram e morreram por ele.
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Os utensílios mais antigos feitos de ouro datam de 4600–4200 a.C.
Esse metal talvez tenha sido o primeiro a ser manipulado pela humanidade, junto do cobre.
Entre os metais, o ouro é considerado o mais maleável e dúctil, podendo um grama ser laminado em uma extensão de, aproximadamente, um metro quadrado.
Outro destaque é sua alta condutividade elétrica, sendo o terceiro metal com maior condutividade da Tabela Periódica,
ficando atrás apenas de outros dois metais de seu grupo: a prata, a maior condutora de todos eles, e o cobre, o segundo maior condutor de eletricidade.
Apresenta elevada densidade, além de possuir uma coloração amarela e brilho característicos.
Em altas temperaturas, emite vapores violetas até atingir seu ponto de ebulição.
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Esse metal talvez tenha sido o primeiro a ser manipulado pela humanidade, junto do cobre.
Entre os metais, o ouro é considerado o mais maleável e dúctil, podendo um grama ser laminado em uma extensão de, aproximadamente, um metro quadrado.
Outro destaque é sua alta condutividade elétrica, sendo o terceiro metal com maior condutividade da Tabela Periódica,
ficando atrás apenas de outros dois metais de seu grupo: a prata, a maior condutora de todos eles, e o cobre, o segundo maior condutor de eletricidade.
Apresenta elevada densidade, além de possuir uma coloração amarela e brilho característicos.
Em altas temperaturas, emite vapores violetas até atingir seu ponto de ebulição.
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Inicialmente, as técnicas de extração do ouro eram constituídas pela separação gravítica (ou gravimétrica) e técnicas complementares,
como a cominuição (quebra em partículas menores) e a amalgamação.
Isso se baseava em algumas características do ouro, tais como:
Elevada densidade, o que facilitava na separação gravítica;
Hidrofobicidade natural;
Capacidade de ser incorporado ao mercúrio, formando uma amálgama.
Contudo, tais técnicas só serviam para amostras de ouro de fácil lavra e extração, não sendo adequadas para a extração de ouro fino (puro) e ouro associado a sulfetos, por exemplo.
Com isso, desenvolveu-se a técnica hidrometalúrgica de cianetação, em 1887, pelo químico escocês John S. MacArthur e pelos irmãos e médicos, também escoceses, Robert e William Forrest.
Nessa técnica, após o ouro ser moído e concentrado, ele pode ser dissolvido (lixiviado) em uma solução de íons cianeto em meio básico.
O processo deve ocorrer em meio básico, a fim de se evitar a hidrólise do íon cianeto, a qual forma o ácido cianídrico, HCN.
A formação de HCN, de alta pressão de vapor (muito volátil), traz implicações econômicas (perda de reagente) e ambientais (elevada toxicidade).
O ouro pode, então, ser coletado via precipitação com zinco ou por adsorção com carvão ativado.
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como a cominuição (quebra em partículas menores) e a amalgamação.
Isso se baseava em algumas características do ouro, tais como:
Elevada densidade, o que facilitava na separação gravítica;
Hidrofobicidade natural;
Capacidade de ser incorporado ao mercúrio, formando uma amálgama.
Contudo, tais técnicas só serviam para amostras de ouro de fácil lavra e extração, não sendo adequadas para a extração de ouro fino (puro) e ouro associado a sulfetos, por exemplo.
Com isso, desenvolveu-se a técnica hidrometalúrgica de cianetação, em 1887, pelo químico escocês John S. MacArthur e pelos irmãos e médicos, também escoceses, Robert e William Forrest.
Nessa técnica, após o ouro ser moído e concentrado, ele pode ser dissolvido (lixiviado) em uma solução de íons cianeto em meio básico.
O processo deve ocorrer em meio básico, a fim de se evitar a hidrólise do íon cianeto, a qual forma o ácido cianídrico, HCN.
A formação de HCN, de alta pressão de vapor (muito volátil), traz implicações econômicas (perda de reagente) e ambientais (elevada toxicidade).
O ouro pode, então, ser coletado via precipitação com zinco ou por adsorção com carvão ativado.
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O ouro pode ser classificado como fino, quando é puro, ou baixo, quando a liga metálica apresenta pouco teor de ouro.
Esse teor em uma liga metálica é tradicionalmente expresso em quilates (k), que indica a quantidade de partes de ouro em um total de 24 partes de metal.
Cada quilate representa cerca de 4,16% em ouro. Por exemplo, quando falamos em uma joia de 18k, queremos dizer que ela possui 18/24 em partes de ouro,
ou seja, 75% em ouro.
Essa gradação existe porque o ouro é demasiadamente mole para ser utilizado em sua forma pura (24k), sendo necessária sua comercialização em ligas.
@cantandoWC 🛁
Esse teor em uma liga metálica é tradicionalmente expresso em quilates (k), que indica a quantidade de partes de ouro em um total de 24 partes de metal.
Cada quilate representa cerca de 4,16% em ouro. Por exemplo, quando falamos em uma joia de 18k, queremos dizer que ela possui 18/24 em partes de ouro,
ou seja, 75% em ouro.
Essa gradação existe porque o ouro é demasiadamente mole para ser utilizado em sua forma pura (24k), sendo necessária sua comercialização em ligas.
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Quando se fala em ouro, logo vem à tona a sua utilização em artigos preciosos, como joias.
O ouro também foi utilizado como padrão monetário, na confecção de moedas e também com finalidades religiosas e esotéricas.
Em aplicações contemporâneas, o ouro tem sido utilizado em microscopia eletrônica e como agente colorante, caso do “púrpura de Cassius”, um pigmento roxo formado pela reação de sais de Au3+ com cloreto de estanho II, usado na fabricação de vidro rubi.
Sua boa condutividade elétrica e excelente resistência à corrosão também o coloca como um importante elemento na indústria de eletroeletrônicos e em processos eletroquímicos.
@cantandoWC 🛁
O ouro também foi utilizado como padrão monetário, na confecção de moedas e também com finalidades religiosas e esotéricas.
Em aplicações contemporâneas, o ouro tem sido utilizado em microscopia eletrônica e como agente colorante, caso do “púrpura de Cassius”, um pigmento roxo formado pela reação de sais de Au3+ com cloreto de estanho II, usado na fabricação de vidro rubi.
Sua boa condutividade elétrica e excelente resistência à corrosão também o coloca como um importante elemento na indústria de eletroeletrônicos e em processos eletroquímicos.
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Além disso, por ser um bom refletor de radiações infravermelhas, o ouro é aplicado em películas da cobertura protetora de satélites e
nos visores de trajes espaciais, com a finalidade de reduzir o aquecimento interno proveniente da radiação solar. Quando essas películas são aplicadas em janelas, pode-se reduzir a necessidade da utilização do ar-condicionado, além de conferirem maior beleza à fachada.
adapatado de Fonte https://brasilescola.uol.com.br/quimica/ouro.htm
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nos visores de trajes espaciais, com a finalidade de reduzir o aquecimento interno proveniente da radiação solar. Quando essas películas são aplicadas em janelas, pode-se reduzir a necessidade da utilização do ar-condicionado, além de conferirem maior beleza à fachada.
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