Artigo do Allan dos Santos:
Disney foi enviado pelo governo americano para influenciar o público da América da Sul por meio da propaganda pró-americana e anti-nazista. Um exame profundo permite ao historiador atento ver como a Disney de 1941 a 1953 estava especificamente focada em políticas e agendas políticas. Essas agendas foram atendidas por meio do uso da capacidade da Disney de influenciar e falar ao público em geral em um nível global.
Em um mundo atormentado pela guerra, a Disney fez mais do que ajudar o governo dos Estados Unidos a esclarecer a sua posição na guerra. Ironicamente, a guerra também foi a única coisa que salvou o Walt Disney Studios da falência e possível extinção, mas isso é um outro assunto.
Assim, achar que a causa cultural sempre desconhecida das massas é um sinal evidente de que a política pode agir sozinha é mais do ignorância e burrice, é um atestado de marionete. E é isso o que são esses difamadores do Prof. Olavo: usam os conceitos, as chaves de entendimento por ele ensinados e espalhadas na massa por meio de alunos e admiradores, mas no fundo, por serem idiotas, acham que tais conceitos e palavras vieram dos miolos de um qualquer.
Sem o vocabulário e as observações do Prof. Olavo de Carvalho, NINGUÉM na direita brasileira teria PALAVRAS para descrever o que de fato é a esquerda senão as próprias expressões da esquerda. Que o povão saiba mais quem é um político do que um intelectual que PROPORCIONOU a existência daquele, é nada mais do que o esperado.
Quem sabe da influência americana na arte, para o bem ou para mal? E a da China hoje em dia? As pessoas do tipo do Sérgio Camargo sequer conhecem o livro de Allan H. Ryskino, mas REPETEM o que está nos filmes denunciados pelo escritor. Que o povo não saiba a agenda por trás da arte, não significa que a agenda é MENOS IMPORTANTE.
Só uma anta para não entender a superioridade de um intelectual com um político cuja vida está limitada ao salário do cargo, pois sem isso ninguém jamais conheceria. E isso é a marca do fracasso da tão jovem direita brasileira. Tão logo consegue um carguinho e já se afasta das admoestações de um intelectual como Olavo de Carvalho. Por isso essa direita é capaz de estufar o peito para ofendê-lo, mas coloca o rabinho entre as pernas para não desagradar tiranos como Barroso ou Moraes.
Essa direita será sempre SUBMETIDA, SUBJULGADA, PRESA e CALADA. Pois a liberdade do intelectual não vem do salário de um carguinho, mas da maturação e do abandono de anos, coisa que esses políticos não sabem nem como superar.
Disney foi enviado pelo governo americano para influenciar o público da América da Sul por meio da propaganda pró-americana e anti-nazista. Um exame profundo permite ao historiador atento ver como a Disney de 1941 a 1953 estava especificamente focada em políticas e agendas políticas. Essas agendas foram atendidas por meio do uso da capacidade da Disney de influenciar e falar ao público em geral em um nível global.
Em um mundo atormentado pela guerra, a Disney fez mais do que ajudar o governo dos Estados Unidos a esclarecer a sua posição na guerra. Ironicamente, a guerra também foi a única coisa que salvou o Walt Disney Studios da falência e possível extinção, mas isso é um outro assunto.
Assim, achar que a causa cultural sempre desconhecida das massas é um sinal evidente de que a política pode agir sozinha é mais do ignorância e burrice, é um atestado de marionete. E é isso o que são esses difamadores do Prof. Olavo: usam os conceitos, as chaves de entendimento por ele ensinados e espalhadas na massa por meio de alunos e admiradores, mas no fundo, por serem idiotas, acham que tais conceitos e palavras vieram dos miolos de um qualquer.
Sem o vocabulário e as observações do Prof. Olavo de Carvalho, NINGUÉM na direita brasileira teria PALAVRAS para descrever o que de fato é a esquerda senão as próprias expressões da esquerda. Que o povão saiba mais quem é um político do que um intelectual que PROPORCIONOU a existência daquele, é nada mais do que o esperado.
Quem sabe da influência americana na arte, para o bem ou para mal? E a da China hoje em dia? As pessoas do tipo do Sérgio Camargo sequer conhecem o livro de Allan H. Ryskino, mas REPETEM o que está nos filmes denunciados pelo escritor. Que o povo não saiba a agenda por trás da arte, não significa que a agenda é MENOS IMPORTANTE.
Só uma anta para não entender a superioridade de um intelectual com um político cuja vida está limitada ao salário do cargo, pois sem isso ninguém jamais conheceria. E isso é a marca do fracasso da tão jovem direita brasileira. Tão logo consegue um carguinho e já se afasta das admoestações de um intelectual como Olavo de Carvalho. Por isso essa direita é capaz de estufar o peito para ofendê-lo, mas coloca o rabinho entre as pernas para não desagradar tiranos como Barroso ou Moraes.
Essa direita será sempre SUBMETIDA, SUBJULGADA, PRESA e CALADA. Pois a liberdade do intelectual não vem do salário de um carguinho, mas da maturação e do abandono de anos, coisa que esses políticos não sabem nem como superar.
No seu primeiro dia como fiscal das máquinas de votar, o general Azevedo anunciou que essas máquinas são plenamente confiáveis e que os que falarem mal delas serão punidos. Duas perguntas:
(1) Ele fiscaliza as máquinas ou os eleitores?
(2) Por que o presidente Bolsonaro quer que a gente confie nesse fiscal?
(1) Ele fiscaliza as máquinas ou os eleitores?
(2) Por que o presidente Bolsonaro quer que a gente confie nesse fiscal?
Pessoas que julgam as opiniões alheias menos pelo seu coeficiente de veracidade e falsidade do que pela conjeturação antecipadíssima de seus efeitos possíveis na propaganda eleitoral são tão desprezíveis quanto os politiqueiros ladrões que ciclicamente elas enviam ao Parlamento.
A principal missão de cada médico americano é jogar a responsabilidade para outros médicos.
As instituições foram feitas para o ser humano, não o ser humano para as instituições. É a verdade mais óbvia e, no Brasil, a mais desprezada.
Cada vez mais vocês verão comunistas posando de superiores a ideologias, senão mesmo de conservadores e cristãos. A hipocrisia, nessa gente, não é uma atitude oportunística, é o modo natural, espontâneo e permanente de ser.
Os EUA não têm mais força de resistir ao avanço da dominação comunista. Contentam-se em mudar o nome dela para não ter de confessar que o inimigo que os escraviza é o mesmo de antigamente, que eles juravam ter vencido.
Repito pela milésima vez, e em vão como sempre: O comunismo é o ÚNICO movimento político de alcance mundial, contra cujo poder avassalador pouco ou nada seus concorrentes locais puderam e podem fazer. E é o único que há décadas obtém vitória em cima de vitória por meio do velho truque diabólico de fingir que não existe.
Nada, no mundo humano, se compara à capacidade comunista de mentir. O próprio diabo, ao vê-la, sente inveja.
Os comunistas sempre se orgulharam de ser confessadamente ideológicos num mundo onde tudo, segundo eles, era ideologia. Agora descobriram que podem obter vitórias posando de superiores a ideologias e usando o termo "ideólogo" como xingamento para depreciar seus inimigos.
Repetir chavões de quatro séculos contra a "Inquisição" é a prova de que hoje em dia ficou difícil dizer qualquer verdade sem reforçá-la com alguma mentirinha.
Até o século XVIII, nenhum movimento ideológico matou tanta gente quanto o "iluminismo", que até hoje é símbolo de liberdade e amor aos direitos humanos.
Ser conhecido pelas suas lindas presunções retóricas em vez da materialidade dos seus hediondos feitos reais é o privilégio dos ídolos modernos.
Há duzentos anos os cientistas reforçam o poder das tiranias enquanto posam de paladinos da democracia.
O Rui Costa Pimenta choraminga que para ler livros comunistas teve de ir viver na Inglaterra, coitadinho, porque no Brasl a ditadura havia sumido com esses livros. Mentira ou burrice. O período militar foi o de maior sucesso da indústria do livro comunista no Braasil. E o dono da maior editora comunista, o Ênio Silveira, me confessou que sua empresa só havia prosperado graças à ajuda recebida do governo federal.
Os produtos da ciência só chegam às mãos do povão depois de terem esgotado sua capacidade de prestar serviço à elite bilionária qur os financia.
Depois de ter subjugado a humanidade inteira, as máquinas de reconhecimento facial podem até virar brinquedos de crianças.
A universidade é o berçário da classe mandante. A direita pode vencer todas as eleições e jamais terá poder nenhum, enquanto não tomar das mãos dos comunistas o controle da vida acadêmica.