Voluntários contam o que viram quando entraram na cidade de Madaya para levar ajuda humanitária.
goo.gl/6X5RI7
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BBC Brasil
'A morte é melhor do que isso': a vida na cidade síria de Madaya, sitiada pela guerra - BBC Brasil
Voluntários contam o que viram quando entraram na cidade de Madaya para levar ajuda humanitária
Forwarded from Xibolete via @like
Em particular quanto ao Brasil, 5 grandes pensadores têm 5 teorias sobre o motivo de estarmos no fundo do poço. Descubra quais são aqui: ano-zero.com/5-teorias-brasil/
@AnoZero
@AnoZero
Artigo recomendado sobre os mitos do Islã.
Os muçulmanos americanos não são estrangeiros e a crença religiosa não é a principal motivação dos terroristas
http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,os-5-mitos-sobre-o-isla-nos-eua-imp-,704215
Os muçulmanos americanos não são estrangeiros e a crença religiosa não é a principal motivação dos terroristas
http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,os-5-mitos-sobre-o-isla-nos-eua-imp-,704215
Estadão
Os 5 mitos sobre o Islã nos EUA - Internacional - Estadão
Os muçulmanos americanos não são estrangeiros e a crença religiosa não é a principal motivação dos terroristas
Geopizza via @like
A foto do menino sírio, Omran, coberto de pó e sangue em uma ambulância, foi visto por milhões de pessoas, tornando-se um símbolo viral do sofrimento de Aleppo. @Geopizza
Contudo, o presidente sírio, Bashar Al-Assad, diz que a "foto" de Omran é falsa, uma montagem: "Temos fotos reais de crianças que foram prejudicados, mas esta foto especificamente é uma montagem."
O que Assad não sabe, ou omitiu, é que na verdade a foto vem de um vídeo.
Confira o vídeo: goo.gl/DJzUep
@Geopizza
O que Assad não sabe, ou omitiu, é que na verdade a foto vem de um vídeo.
Confira o vídeo: goo.gl/DJzUep
@Geopizza
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Imagem de menino ferido após ataque na Síria choca o mundo
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De origem sérvia, nascido no dia 10 de julho de 1856, o inventor Nikola Tesla se naturalizou cidadão norte-americano. Foi nos EUA que sua carreira deslanchou, mas suas ideias desagradavam os cientistas influentes. Por isso, e apesar de suas descobertas geniais, ele passou os últimos anos de sua vida beirando a pobreza e o anonimato.
A última foto o mostra magro e cansado, mas nela ainda é possível notar a intensidade indagadora de seu olhar. De acordo com o livro, “Tesla - Master of Lightning” esse foi, provavelmente, o seu último registro fotográfico antes de sua morte. Tesla viveu seus últimos anos em hotéis baratos de Nova York.
Seu corpo foi encontrado por uma camareira que ignorou o aviso de "não incomode" que estava pendurado na porta havia dois dias. De acordo com médicos, o cientista morreu por conta de uma trombose coronária.
Hoje, sua figura é símbolo da inovação científica e vários pesquisadores dão continuidade ao seu trabalho em diversas universidades.
@Geopizza
A última foto o mostra magro e cansado, mas nela ainda é possível notar a intensidade indagadora de seu olhar. De acordo com o livro, “Tesla - Master of Lightning” esse foi, provavelmente, o seu último registro fotográfico antes de sua morte. Tesla viveu seus últimos anos em hotéis baratos de Nova York.
Seu corpo foi encontrado por uma camareira que ignorou o aviso de "não incomode" que estava pendurado na porta havia dois dias. De acordo com médicos, o cientista morreu por conta de uma trombose coronária.
Hoje, sua figura é símbolo da inovação científica e vários pesquisadores dão continuidade ao seu trabalho em diversas universidades.
@Geopizza
Um grupo de 26 reféns foram libertados, após quase cinco anos nas mãos de piratas somalis. Eles foram soltos no Quênia, no domingo. Todos estavam em lágrimas, mas sorrindo.
"Estou muito, muito feliz. De verdade. Obrigado à ONU, para o negociador Sr. John, e para todo o mundo. Tudo isso ocorreu graças a todos vocês", disse um dos reféns, Sudi Ahman.
John Steed, coordenador do Hostage Suporte Partners (HSP), ajudou a negociar a libertação dos reféns. Ele tinha ido para a cidade somali de Galkayo para buscar a tripulação do Naã 3, que estavam como reféns por mais tempo do que qualquer outra equipe.
"Estávamos trabalhando nisso por quatro anos e meio... é ótimo trazê-los para casa e entregá-los às suas embaixadas e suas famílias", disse Steed.
Coronel britânico aposentado, Steed tinha a missão de resgatar os reféns "esquecidos" - pescadores pobres sem seguro e que muitas vezes são deixados a definhar nas mãos dos piratas.
A tripulação foi apreendida em março de 2012, no sul das Seychelles.
Piratas inicialmente levaram 29 tripulantes como reféns, mas uma pessoa morreu durante o sequestro, e mais dois "sucumbiram à doença" durante o seu cativeiro, disse o comunicado da Oceans Beyond Piracy (OBP), no sábado.
Os membros da tripulação são da China, Indonésia, Filipinas, Camboja e Taiwan e foram os últimos marítimos restantes tomados como reféns no auge da pirataria somali.
Apenas um grupo de pescadores tailandeses, em fevereiro do ano passado, depois de quase cinco anos em cativeiro, passaram mais tempo nas mãos de piratas somalis.
Steed disse que a tripulação estava desnutrida e um dos reféns tinha um ferimento de bala em seu pé, outro tinha sofrido um acidente vascular cerebral e outro teve diabetes.
No pico da epidemia de pirataria em janeiro de 2011, os piratas somalis fizeram 736 reféns em 32 barcos.
De acordo com a OBP, enquanto os números globais estão em baixa no oeste do Oceano Índico, os piratas atacaram, pelo menos, 306 trabalhadores marítimos em 2015.
Embora não tenha havido um ataque bem sucedido em uma embarcação comercial desde 2012, houve vários em barcos de pesca. Ainda há 10 reféns iranianos raptados em 2015 e três vítimas de sequestro quenianos - um gravemente doente, e uma mulher paralisada - nas mãos dos piratas, disse Steed.
Fonte: Yahoo
"Estou muito, muito feliz. De verdade. Obrigado à ONU, para o negociador Sr. John, e para todo o mundo. Tudo isso ocorreu graças a todos vocês", disse um dos reféns, Sudi Ahman.
John Steed, coordenador do Hostage Suporte Partners (HSP), ajudou a negociar a libertação dos reféns. Ele tinha ido para a cidade somali de Galkayo para buscar a tripulação do Naã 3, que estavam como reféns por mais tempo do que qualquer outra equipe.
"Estávamos trabalhando nisso por quatro anos e meio... é ótimo trazê-los para casa e entregá-los às suas embaixadas e suas famílias", disse Steed.
Coronel britânico aposentado, Steed tinha a missão de resgatar os reféns "esquecidos" - pescadores pobres sem seguro e que muitas vezes são deixados a definhar nas mãos dos piratas.
A tripulação foi apreendida em março de 2012, no sul das Seychelles.
Piratas inicialmente levaram 29 tripulantes como reféns, mas uma pessoa morreu durante o sequestro, e mais dois "sucumbiram à doença" durante o seu cativeiro, disse o comunicado da Oceans Beyond Piracy (OBP), no sábado.
Os membros da tripulação são da China, Indonésia, Filipinas, Camboja e Taiwan e foram os últimos marítimos restantes tomados como reféns no auge da pirataria somali.
Apenas um grupo de pescadores tailandeses, em fevereiro do ano passado, depois de quase cinco anos em cativeiro, passaram mais tempo nas mãos de piratas somalis.
Steed disse que a tripulação estava desnutrida e um dos reféns tinha um ferimento de bala em seu pé, outro tinha sofrido um acidente vascular cerebral e outro teve diabetes.
No pico da epidemia de pirataria em janeiro de 2011, os piratas somalis fizeram 736 reféns em 32 barcos.
De acordo com a OBP, enquanto os números globais estão em baixa no oeste do Oceano Índico, os piratas atacaram, pelo menos, 306 trabalhadores marítimos em 2015.
Embora não tenha havido um ataque bem sucedido em uma embarcação comercial desde 2012, houve vários em barcos de pesca. Ainda há 10 reféns iranianos raptados em 2015 e três vítimas de sequestro quenianos - um gravemente doente, e uma mulher paralisada - nas mãos dos piratas, disse Steed.
Fonte: Yahoo
Geopizza
Um grupo de 26 reféns foram libertados, após quase cinco anos nas mãos de piratas somalis. Eles foram soltos no Quênia, no domingo. Todos estavam em lágrimas, mas sorrindo. "Estou muito, muito feliz. De verdade. Obrigado à ONU, para o negociador Sr. John…
Um grupo de 26 reféns foram libertados, após quase cinco anos nas mãos de piratas somalis. Eles foram soltos no Quênia, no domingo. Todos estavam em lágrimas, mas sorrindo.
@Geopizza
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Em 23 de outubro de 1956, se iniciou em Budapeste a Revolução Húngara contra a dominação soviética. Foi arrasada. Na celebração dos 60 anos, a Radio Free Europe mostra fotografias da época comparadas com os locais, hoje.
goo.gl/EuEnuM
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www.rferl.org
Budapest: 60 Years After The Uprising
A then-and-now perspective on one of the darkest chapters of the Cold War.