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Maná - En el muelle de San Blas
@amorehumor
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Em 2012 faleceu a "louca" do pier de San Blas: A História de Rebeca.
É uma história verídica. A protagonista Rebeca Méndez Jimenez, uma mulher de 69 anos que desde 1971 esperava no porto o regresso do noivo, um jovem que foi pescar e nunca mais regressou. A mulher foi homenageada pelos moradores de Puerto Vallarta, onde se tornou um símbolo pela espera do seu amor. Foram mais de 41 anos que ficou esperando pelo seu querido Manuel que foi pescar. No entanto, ele ficou preso por um furacão que atingiu o mar. Nunca mais se ouviu falar dele e o seu corpo nunca foi encontrado. Eles estavam a 1 semana de se casarem. O golpe foi tão forte para Rebeca que desde o dia em que o Manuel desapareceu ela o esperou vestida de branco na esperança de que ele voltaria e a reconheceria. Com essa elegância ela vendia doces aos turistas no cais de San Blas. Foi lá que o líder da banda Maná, Fher, a conheceu na década de 1990. Ele interessou-se pela sua história e a transformou numa das mais belas canções da banda. O corpo de Rebeca foi cremado e sua cinzas jogadas ao mar pelas autoridades de Puerto Vallarta de planejam construir um monumento onde a mulher esperava seu ente querido para lembrar para sempre essa história.
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É uma história verídica. A protagonista Rebeca Méndez Jimenez, uma mulher de 69 anos que desde 1971 esperava no porto o regresso do noivo, um jovem que foi pescar e nunca mais regressou. A mulher foi homenageada pelos moradores de Puerto Vallarta, onde se tornou um símbolo pela espera do seu amor. Foram mais de 41 anos que ficou esperando pelo seu querido Manuel que foi pescar. No entanto, ele ficou preso por um furacão que atingiu o mar. Nunca mais se ouviu falar dele e o seu corpo nunca foi encontrado. Eles estavam a 1 semana de se casarem. O golpe foi tão forte para Rebeca que desde o dia em que o Manuel desapareceu ela o esperou vestida de branco na esperança de que ele voltaria e a reconheceria. Com essa elegância ela vendia doces aos turistas no cais de San Blas. Foi lá que o líder da banda Maná, Fher, a conheceu na década de 1990. Ele interessou-se pela sua história e a transformou numa das mais belas canções da banda. O corpo de Rebeca foi cremado e sua cinzas jogadas ao mar pelas autoridades de Puerto Vallarta de planejam construir um monumento onde a mulher esperava seu ente querido para lembrar para sempre essa história.
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Eu também já tive de dizer adeus a um grande amor. Às vezes a vida é assim: há amores que vêm para ficar, outros vêm e passam, vão embora. Se isso acontecer com você, não se culpe. Apenas siga em frente e tente ser feliz o máximo que conseguir.
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Amor é que nem passarinho:
Quando engaiolamos pára de cantar, brilhar e perde a graça.
Vida de amor é presença e ausência. Na medida certa.
O amor é sentir saudade, pois é na saudade que conseguimos mensurar a importância das pessoas nas nossas vidas.
Padre Fábio de Melo
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