Foto de vários monarcas europeus tirada em 1910, poucos anos antes do início da guerra que devastou e mudou para sempre o velho continente.

Da esquerda para a direita:
Na retaguarda: Haakon VIII 🇳🇴, Fernando I🇧🇬, Manuel II🇵🇹, Guilherme II🇩🇪, Jorge I🇬🇷, Alberto I🇧🇪.
À frente: Afonso XIII 🇪🇸, Jorge V🇬🇧, Frederico VIII 🇩🇰

Existem consipracionistas entre nós que estão preparados para acreditarem em tudo: Chemtrails, Aliens que visitam constantemente a Terra, Elites reptilianas, Terraplanismo, etc.
Tudo menos que existam diferenças comportamentais e cognitivas entre as várias raças humanas. Algo tido como elementar por todos os intelectuais até á era do pós IIGM.

O saudosismo também não é a melhor arma nos tempos que correm.
Há que ser ambicioso e ter a vontade de criar algo muito melhor para o nosso povo.
O saudosismo é como um chocolate que vamos comendo de vez enquanto, bom para desfrutar do sabor no momento. Não pode tornar-se no nosso principal alimento, ou arriscamo-nos a comprometer a nossa saúde.

Há que reconhecer os méritos de Salazar, mas pedir o retorno de um regime que promoveu até um certo atraso social (Social, não económico. Atenção) não é algo positivo para os nossos.

Devemos sempre ser movidos pela ambição de algo melhor, e não pelo retorno ao passado que já não volta. Por muito grandioso que este tenha sido.

Sem comentário.

O governo do Indiano António Costa está sem sombra duvida a par com todos os acontecimentos infelizes apresentados acima. Tanto a Guerra Civil, que cimentou a queda do Império do Ocidente, como a I República que mergulhou Portugal na anarquia e finalmente o 25 de Abril que implementou em Portugal marxismo e o liberalismo, nunca puseram em perigo iminente de extinção o próprio povo. Ou seja: Durante todos estes 3 acontecimentos houve sempre um 'Portugal português'. E a nação (o povo) português nunca esteve em perigo de desaparecer.
O governo do monhé António Costa por sua vez, tem bombardeado e minado Portugal, não com obuses nem com bombas de mão, mas com algo infinitamente mais destrutivo e marcante a médio-prazo: a vinda em peso do 3º mundo, de não-brancos.

Numa altura em que os portugueses têm pouquíssimos filhos. Consegue assim ser mais destrutivo que qualquer outra guerra ou revolução. Ou seja, a prazo estes 7 anos de António Costa levarão a que a Nação morra uma morte lenta. Soterrada por milhões e milhões de hindustânicos, pretos e mestiços ameríndios.

https://twitter.com/Vanguarda_PT/status/1679885807669190656